

“Em
2002, o salário de um professor e de uma professora em final de
carreira era de R$ 2 mil, somados aos quinquênios. Hoje, o salário, no
final do Nível II, Classe 11, é de mais de 8 mil. E, no final da
carreira, Nível III, Classe 11, é de aproximadamente R$ 12 mil. Isso é
compromisso dessa direção. Os funcionários da escola Agente 1 tinham, em
2002, no início de carreira, R$ 248; hoje, pode se aposentar com mais
de R$ 5 mil, somados os quinquênios. O Agente 2 tinha um início de
salário de R$ 348 e, hoje, pode se aposentar com mais de R$ 7 mil. Essa é
a condução séria, que a direção da APP, através da Chapa 1, sempre fez.
Agora, o professor Hermes Leão, que sempre esteve conosco em todas as
batalhas, vai conduzir, juntamente com os demais companheiros e
companheiras, a nossa próxima gestão. Estaremos firmes, mais fortes,
contundentes, com a mesma responsabilidade de sempre, dirigindo a APP
Sindicato. Por isso, dia 10 de setembro, vote Chapa 1 Estadual e Chapa 1
Regional, para a nossa categoria continuar avançando. Um grande
abraço”.
Eis
aí: o próprio sindicato reconhece a boa realidade salarial dos
professores no Estado. É claro que Marlei faz de conta que tudo nasceu
da sua “luta”, não do esforço dos sucessivos governos, muito
especialmente o de Beto Richa, em elevar o salário da categoria. Como já
afirmei aqui, o piso para 40 horas no Estado é um dos mais altos do
país: R$ 3.195; a remuneração média é de R$ 4.700. Dessas 40 horas, 14
são dedicadas à chamada hora-atividade. Desde 2010, foram contratados
23.653 professores, e o fundo para manutenção das escolas teve reajuste
de 61%.
E
por que os professores estão em greve? Porque assim decidiram o PT e a
seus aliados de extrema esquerda. O pretexto de que a mudança em regras
da aposentadoria vai prejudicar o sistema é falso.
Reitero:
este post não traz a versão do governador, mas a da ex-presidente do
sindicato, uma das líderes da greve, da invasão e da tentativa de
invasão. Ela também foi candidata a deputada federal pelo PT, derrotada
no ano passado.
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